O CNAB (Centro Nacional de Automação Bancária) criou uma metodologia para a criação de arquivos para pagamentos, essa metodologia estabelece um padrão de comunicação entre o sistema bancário e demais sistemas de gestão, especialmente no que diz respeito à emissão de boletos. É como se o formato de arquivo (CNAB 240 ou CNAB 400) fosse uma planilha e esse padrão dissesse quais informações dos boletos devem constar em cada coluna.
Portanto, esse formato de arquivo padroniza como um sistema deve gera organizar as informações dos boletos bancários, de modo que o arquivo possa ser lido por qualquer instituição da rede bancária (embora cada banco tenha algumas particularidades em seus arquivos).
Quando um sistema tem contas a receber, ele gera um arquivo de remessa com as informações do sacado (pagador), valores a serem pagos, a instituição de recebimento e insere no sistema bancário. O banco registra os boletos gerados conforme sua identificação única. Quando o pagamento é concluído, o banco gera um arquivo de retorno com informação de que a cobrança com aquela identificação foi paga. Essa informação é inserida de volta no sistema e é registrada a baixa do documento.
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